sexta-feira, 28 de junho de 2013

TV COCORICÓ COM PAULO FREIRE

REPASSANDO AO BLOG UMA MENSAGEM DE ANA SALVANI INFORMANDO ESTE ENDEREÇO DO YOUTUBE EM QUE PAULO FREIRE FOI NO DIA 26 DE JUNHO CONVIDADO ESPECIAL DO PROGRAMA COCORICÓ NA TV CULTURA.
ENTREM E ASSISTAM.
www.youtube.com/watch?v=JR6Gj_jM3fc

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

ANA SALVAGNI

DIVULGANDO UM EVENTO QUE ACONTECERÁ EM CAMPINAS-S.P.



"CANÇÃO DO AMOR DISTÂNTE"

com ANA SALVAGNI  - voz,
EDUARDO LOBO - violão e guitarra,
MARIA BERALDO BASTO - clarinete e clarone


23 DE DEZEMBRO DE 2012 - DOMINGO
16h30
TEATRO DO SESC CAMPINAS
entrada franca.

"Trata-se de um espetáculo feito de canções sobre o tema do amor. Um amor ausente que, afinal,
torna-se mais presente do que nunca, já que se tranforma e se perpetua em texto e música. No repertório, autores como Tom Jobim, Villa-lobos, Dominguinos e Sinhô, dentre outros. E para que o amor e a saudade sejam sentidos de forma ainda mais "temperada", juntam-se ao repertório uma canção italiana feito sobre a morna caboverdiana, um fado e um vals venezolano."

O espetáculo conta com a preparação de Brisa Vieira e a iluminação de Guga Cacilhas

sábado, 3 de novembro de 2012

II COLÓQUIO INTERNACINAL DE HISTÓRIA E MÚSICA

ABAIXO ESTÁ O FOLDER SOBRE O EVENTO

II COLÓQUIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA E MÚSICA
"MÚSICA POPULAR: HISTÓRIA, MEMÓRIA E IDENTIDADES".

ORGANIZADO PELA UNESP-FRANCA 
(UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO")
Av. Eufrásia Monteiro Petràglia,900-Jd Dr.Antonio Petráglia
CEP 14409-160

ACONTECERÁ EM MAIO DO ANO QUE VEM E AS INSCRIÇÕES PODERÃO SER FEITAS PELO SITE DA PÓS-GRADUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA.
tel (16)3706-8792
home page:  http//www.franca.unesp.br/poshistoria 



quarta-feira, 31 de outubro de 2012

CHICO BUARQUE - TERESINHA

UMA PAUSA NO SEU DIA

Teresinha - Chico Buarque



TERESINHA

O primeiro me chegou
Como quem vem do florista:
Trouxe um bicho de pelúcia,
Trouxe um broche de ametista.
Me contou suas viagens
E as vantagens que ele tinha.
Me mostrou o seu relógio;
Me chamava de rainha.
Me encontrou tão desarmada,
Que tocou meu coração,
Mas não me negava nada
E, assustada, eu disse "não".
O segundo me chegou
Como quem chega do bar:
Trouxe um litro de aguardente
Tão amarga de tragar.
Indagou o meu passado
E cheirou minha comida.
Vasculhou minha gaveta;
Me chamava de perdida.
Me encontrou tão desarmada,
Que arranhou meu coração,
Mas não me entregava nada
E, assustada, eu disse "não".

O terceiro me chegou
Como quem chega do nada:
Ele não me trouxe nada,
Também nada perguntou.
Mal sei como ele se chama,
Mas entendo o que ele quer!
Se deitou na minha cama
E me chama de mulher.

Foi chegando sorrateiro
E antes que eu dissesse não,
Se instalou feito um posseiro
Dentro do meu coração.

Carlos Drummond de Andrade

Drummond, o poeta da literatura brasileira,
 nasceu no dia 31 de outubro de 1902. Mineiro da cidade de Itabira, estaria fazendo hoje 110 anos.
 Já foi homenageado entre os anos de 1988 à 1990,
sua efigie esteve nas notas de 50 quando a moeda no Brasil era chamada de "cruzado novo" e
 também com sua estátua chamada de "O Pensador"
que está no calçadão da praia de Copacabana e que hoje é uma referência na cidade do Rio de Janeiro.
O Instituto Moreira Salles, do Rio de Janeiro, inspirado nos irlandeses, que todos os anos homenageiam
o romancista James Joyce,  
lançou no ano passado (2011), aqui no Brasil a ideia
de instituir o dia D, dia de Drummond,
no calendário cultural do país.
Para quem se interessar, com curadoria de Eucanaã Ferraz e Flávio Moura, a programação do IMS está no site www.diadrummond.com.br
O Instituto Moreira Salles fica na
 Rua Marquês de São Vicente, 476.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

CÂMPUS UNESP JABOTICABAL - ÁRVORES

POR UMA ÁRVORE (CARTA ABERTA)
escrita em 21 de outubro de 2006 por Maria Esmeralda Payão Demattê - professora aposentada, Unesp-FCAV.
    

     Coloco esta carta aberta aqui no blog, escrita pela prof. Esmeralda, não apenas como divulgar mais um dos seus gritos de protesto (feitos por ela tantas vezes), mas também por informações históricas que esta carta contêm.

     Se um dia me perguntarem de que modo demonstrei minha gratidão por trabalhar durante tantos anos, em um lugar tão belo como o Câmpus de Jaboticabal, direi que procurava ensinar o que aprendia. Plantei árvores, jardins e sonhos. Ajudei a criar ambientes para abrigar a vida.
Muitos, antes e depois de mim, fizeram isso, mais e melhor. Como disse João Cabral de Melo Neto, "Um galo sozinho não tece uma manhã". Há muitas heranças na paisagem do Câmpus.
     O Câmpus da Unesp de Jaboticabal tem um valiosíssimo patrimônio paisagístico, formado ao longo de muitas décadas, com a contribuição amorosaa e competente de muitas pessoas. Os benefícos, especialmene os da contemplação da beleza, do conforto térmico e da sombra acolhedora, são usufruído por todos, mas nem todos se dão conta disso.
     Quando aqui cheguei, em 1974, já havia árvores antigas e outras recém-plantadas, além de um lindo e diversificado arboreto, formado pelo Prof. Ivor Bergemann de Aguiar. Conjuntos de belo efeito, incorporando árvores e palmeiras, já haviam sido criados pelo Prof. Pedro Dantas Fernandes. Lembrarei também de tantas espécies perenes que foram introduzidas depois pela Professora Taís Tostes Graziano e, mais recentemente, dos jardins idealizados pela Professora Kathia Fernandes Lopes Pivetta e pelo grupo Oficina da Paisagem. Reflorestamentos heterogêneos com espécies nativas têm sido feitos pelo Prof. Sérgio Valiengo Valeri.
     Acho até que todos, em nossa comunidade unespiana, têm sua árvore no Câmpus. Alguns trouxeram a muda de longe e plantaram. Outros a plantaram em um evento, muitas vezes a sua formatura. Houve os que cuidaram de árvores que cresciam perto do local de trabalho.E há, ainda, os que são representados por uma árvore. (A que me representa é uma jaboticabeira, plantada em 1991, quando Jaboticabal completou 163 anos).
Dos exemplares arbóreos antigos, os mais notáveis são duas enormes tipuana, em frente ao velho prédio central, plantadas em 1937. Elas são, às vezes, motivo de inquietação de quem administra. Seus galhos retorcidos, cobertos de epífitas e , especialmente, um grande oco, que apareceu na parte baixa do tronco de uma delas, têm provocado o temos de queda. Sempre pedi por sua vida. O oco foi tratado já faz muitos anos, com ótimo resultado. Sábio seria, se há temos de que as tipuanas caiam em cima dos carros, desativar o pequeno estacionamento em baixo deles e dar-lhes liberdade de espaço para encantarem a quem as vê.
Existem ainda outras grandes árvores antigas no Câmpus. Por exemplo, na área do Departamento de Engenharia Rural, há um magnífico cedro, preservado por ação daquele Departamento. Se, ainda hoje, essas velhas árvores nos oferecem sua sombra, é porque alguém, certa vez, defendeu sua permanência.
Havia também o deslumbrante conjunto de paus-ferro que margeavam a quadra do Restaurante Universitário e que foram cortados no começo deste ano, porque um deles caiu sobre a livraria da Funep e a destruiu. Há anos, quando eu coordenava os trabalhos do parque, foi pedida minha opinião sobre o possível risco que a proximidade daquela grande árvore representava para o prédio da livraria, com muitas partes de vidro. Meu parecer foi o de que havia risco, sim, principalmente de queda de galhos, e que o prédio deveria ser dasativado, porque a árvore já estava lá muito antes dele. O parecer não foi levado a sério.
Antes, por volta de 1977, esses paus-ferro tinham sido salvos do corte pelo Prof. Pedro Dantas Fernandes e por alunos de graduação. Uma rede elétrica avançava e, no seu caminho, estavam as velhas árvores. Travou-se então, uma batalha em que se enfrentaram os que queriam construir a rede e os que queriam conservar as árvores. Tudo acabou num concenso sensato, desviou-se a rede elétrica, e os paus-ferros foram preservaods. Eram outros tempos, quando mais gente se lembrava de que somos uma escola e que cabe a nós dar exemplos. Hoje, nao se batalha mais para salvar uma árvore, e as poucar vozes em sua defesa perdem-se no vazio. Cortam-se árvores porque estão onde alguém quer construir ou, até, pelo simples fato de serem grandes, sob a alegação de perigo. Quando chega a moto-serra, aproveita-se para cortar também árvores vizinhas, como aconteceu no caso do consjnto dos paus-ferro: um enorme amarelinho-da-amazônia (terminalia sp), único individuo de sua espécie no Câmpus e em toda a região, perfeitamente sadio, foi também cortado.
Em nossa cultura, os edifícios são mais valorizados do que as árvores. Quado determinado edificio público apresenta sinais de que pode desabar, geralmente se faz uma perícia e, enquanto isso, a área onde ele se encontra é isolada. Conforme o resultado da perícia, o edifício poderá ser reformado ou demolido. Se uma reforma puder resolver o problema, ela é, quase sempre, preferida, para economizar recursos financeiros.
por que não usar o mesmo critério para árvores? Por que não isolar a àrea onde está uma árvore supostamente perigosa e contratar uma perícia? Se for possível fazer um tratamento para recuperar a árvore, por que não fazê-lo, em vez de derrubar? mesmo quando estão em propriedade particular, as árvores beneficiam toda a comunidade, sendo, por isoo, um bem público. Se compararmos o valor de um edifício ao valor de uma árvore, a a´rvore vale tanto ou mais, Um edifício pode ser constru[ido com dinheiro; uma árvore, não. Porque, ao contrário dos edificíos, a árvore é uma criatura viva.
As árvores têm funções de extrema importância que passam despercebidas. Contribuem para a infiltração da água das chuvas, porque parte da água interceptada pela copa escorre pelo tronco e entra no solo, que é mais permeável por causa da presença das raízes. O conforto que elas oferecem não é causado somente pela sombra - também a transpiração que ocorre nas folhas faz diminuir a temperatura do ar circundante, por causa da transformação da água no estado líquido para o estado de vapor. E hoje, muitos cientistas, governos e instituições trabalham para aumentar a quantidade de árvores no Planeta, por causa da necessidade de diminuir o teor de carbono do ar.
O valor das ávores é reconhecido por lei. O Código Florestal Brasileiro menciona, como motivos suficientes para sua preservação, a localização, a raridade, a beleza ou a condição de porta-sementes. Legislações diversas citam também sua impôrtancia histórica, ecológica e cultural.
Estas reflexões são um modo de expressar a minha dor pelo corte da grande sibipiruna nao lado do prédio do *Banespa, no segundo final de semana deste outubro. Era a maior e a mais bela sibipiruna do Câmpus e, talvez, da cidade. Uma espécie nativa.
Quando, há décadas, o prédio do Banespa ia ser construído, reinvidicamos, outras pessoas e eu, que o local da construção fosse mudado, porque queriam cortar a árvore, próxima demais do lugar escolhido no projeto. A mudança foi feita para uma distância considerada segura pelos responsáveis, e a árvore foi preservada.
Agora, foi cortada. Estava em bom estado sanitário e em espaço livre de construções. Talvez o motivo tenha sido o seu enorme porte, a magnififica envergadura de sua copa, a força de sua presença.
No passado, eu gritava, brigava, mesmo diante do fato consumado. Hoje, sei que só me resta chorar.Já aprendi que , para defender árvores, não adianta brigar. A destruição de árvores, a falta de cuidado com a àgua , o solo e o ar, a crueldade contra os animais e os atos de violência contra pessoas são gerados pela mesma raiz. Derrubar árvores, por causa de problemas que poderiam ser resolvidos de outra maneira, é uma aula prática que ensina a sociedade a desprezar a vida. Somente quando as pessoas entenderem isso, somente quando olharem para  uma árvore com amos e gratidão, só então, ela estará protegida.
*hoje banco Santander.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

ANA PRIMAVESI



"O segredo da vida é o solo, porque do solo dependem as plantas, a água, o clima e nossa vida. Tudo está interligado. Não existe ser humano sadio se o solo não for sadio e as plantas nutridas" (APrimavesi)

Hoje vou falar de uma pessoa incrível. Se você não a conhece, vale a pena conhecê-la ou assistir sua palestra, ou mesmo ler o que ela fala e acredita e sabe; você com certeza vai entender. Não perca a oportunidade, você está vivendo na mesma época que ela, vendo-a ali, uma das pessoas que fez e faz a diferença. Mesmo se você não for agronômo, vai se deliciar vê-la falando, discursando. É de uma sabedoria imensa, erudita, sábia, além de ter estudado muito teoria, lido um monte de livros, aprendeu muito na prática. Ensinou várias pessoas, desde as mais simples. Discursou em vários lugares, para vários tipos de pessoas, recebeu em seu sítio grupos, fez tudo o que estava no seu alcance para passar tudo o que aprendeu. Disseminou e plantou muitas sementes, que agora estão ai em cada um que a encontrou. O que nos resta agora é fazer a nossa parte, de mutiplicar. E acho que é isso que estou fazendo nesse momento, bem pouco, mas apresentando-a a quem não conhece. Talvez faça a diferença ou é mais uma coisa que você ficou sabendo na vida.
Então, essa pessoa especial, é a Drª Ana Primavesi, austriaca, que veio ao Brasil no fim da segunda guerra mundial, quando os soviéticos começaram a invadir parte do seu país e começaram a confiscar as areas rurais. Naturalizada brasileira, formada pela universidade Rural de Viena. PhD em Ciências Agronômicas e especialista em solos. Casou-se com um colega de profissão. Ela é  considerada uma das pioneiras da agroecologia e também uma grande defensora da agricultura orgânica das mais respeitadas. Suas palestras, em qualquer lugar, seja Europa, Asia, América Latina levam uma legião de pessoas a escutar, aprender com ela. Publicou vários artigos e livros.

É autora dos livros: "Manejo Ecológico do Solo" (R$164,00), "Agricultura Sustentável" (R$55,90), "Manejo Ecológico de Pastagens" (R$66,90),  "Agroecologia: Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura" (R$50,00).Todos da editora Nobel.


"O ADUBO QUÍMICO É BASICAMENTE FORMADO POR TRÊS ELEMENTOS E A PLANTA NECESSITA DE 45"(APrimavesi)



"Para a agrônoma, a "revoluçao verde" não foi feita para produzir mais, ela foi feita para salvar a agricultura norte-americana do pós-guerra. “Eles falaram nessa ‘revolução’ porque queriam vender para a agricultura as máquinas e os produtos químicos que sobraram. Logo depois da guerra, a indústria norte-americana tinha estoques enormes de substâncias venenosas feitas para matar o inimigo. Eles usaram, por exemplo, o fósforo sobre a população civil e é uma coisa horrível. A pessoa que recebe fósforo pingado começa a se desidratar e diminui de tamanho, sentindo dores tão fortes que só pensa em se matar”.

Diante desses estoques sem utilidade, alguém lembrou que a agricultura não utilizava praticamente nada da indústria e começaram a convencer os agricultores a usar adubos, fertilizantes e agrotóxicos. “Então, eles venderam primeiro o sistema de como tratar o solo, divulgando a calagem e, na verdade, começaram a matar o solo, jogando a terra morta para cima, atingindo o solo vivo. E o que ainda sobrou de matéria orgânica eles mataram com nitrogênio, não conseguindo recompô-la. Como a terra não tinha mais nada, estava morta, compactada, começaram a lançar fertilizantes. Foi todo um pacote destinado à agricultura convencional para dar enormes lucros à indústria, embora não fosse necessário”." (texto retirado da revista Visão Socioambiental)






"PARA QUE SERVEM OS TRANSGÊNICOS? PARA MATAR AS PLANTAS INDICADORAS DAS CARÊNCIAS, EMPURANDO OS PROBLEMAS PARA A FRENTE,
SEM RESOLVÊ-LO"(APrimavesi)


Até o ano passado Ana Primavesi morava em um sitio situado em Itaí, na região de Avaré. Hoje seu sítio esta a venda, e ela, morando em São Paulo com sua filha. Seus  amigos se reunem para discutir a quem vender ou encontrar o melhor caminho para esse rico pedaço de terra.
Fiquei muito feliz em saber que este ano, ela, aos 92 anos de idade, foi a escolhida para ganhar o prêmio mais importante da agricultura orgânica no mundo, o One World Ward, dado pela IFOAM (International of Organic Agriculture Movements). Este prêmio é dado a cada dois anos desde 2008 para as pessoas da area orgânica. Ela foi a escolhida por dar um grande impulso aos movimentos agroecológicos na América Latina contribuindo para moldar um paradigma alternativo à agricultura industrial. No dia 14 de setembro, Ana Primavesi, esteve na Alemanha, na cidade de Legan para receber este prêmio.


Abaixo, deixo um link, enviado por Romeu, da Yamaguishi, para o grupo de emails do kensan. É uma reportagem que foi ao ar no programa "ReporterEco" da TV Cultura, no dia 02 de agosto de 2012.
 Link do programa:
www.m.cmais.com.br/programa/reportereco


“O problema está na penetração da água das chuvas no solo. Uma terra viva e protegida consegue infiltrar 400 milímetros de chuva por hora. A água vai para o nível freático e retorna como nascentes ou escoa subterraneamente para os rios. Mas com toda essa agricultura química, em que a terra fica dura, a água infiltra apenas sete milímetros por hora e o resto escorre, causando enchentes, erosões etc. As pessoas procuram resolver o problema sem olhar para o que o causou, fazendo curvas de nível, micro-bacias, represas, se esquecendo que de toda essa água represada 46 a 50% evapora. É praticamente nada o que eles captam”.(APrimavesi)

PARA SABER MAIS:
www.anaprimavesiana.blogspot.com