terça-feira, 10 de julho de 2012

30ª FESTA DO QUITUTE NO "CORA CORALINA"

HOJE, DIA 10 DE JULHO DE 2012,

COMEÇA A 30ª FESTA DO QUITUTE E EXPO-FEIRA DE ARTE E ARTESANATO DE JABOTICABAL(SP),

NA ESTAÇÃO DE EVENTOS "CORA CORALINA" E TERMINA NO DIA 16 DE JUNHO, ANIVERSÁRIO DA CIDADE, QUE COMPLETA 184 ANOS.

VÁRIAS ENTIDADES FILANTROPICAS DE JABOTICABAL VENDEM DIFERENTES TIPOS DE COMIDA, CULINÁRIA MINEIRA, ITALIANA, JAPONESA,COM SEU FAMOSO SUKIAKE E A  NORESTINA. TODOS QUE TRABALHAM NA FEIRA SÃO VOLUNTÁRIOS. A CADA ANO A ESTRUTURA DA FESTA MELHORA. ATRAÇÕES MUSICAIS. ENTRADA GRATUITA.

A ESTAÇÃO DE EVENTOS QUE É O ANTIGO ARMAZEM DA ESTAÇÃO FERROVIARIA  RECEBEU O NOME DE
 "CORA CORALINA'
EM HOMENAGEM A ESTA GRANDE POETISA BRASILEIRA.
ANA LINS DOS GUIMARÃES PEIXOTO BRETAS,
NASCEU EM 20 DE AGOSTO DE 1889,
NA CIDADE DE GÓIAS. SÓ EM 1910 QUE FICOU CONHECIDA POR VÁRIOS CRÍTICOS COM A PUBLICAÇÃO DE UM CONTO "TRAGÉDIA NA ROÇA" USANDO O PSEUDONIMO DE CORA CORALINA.
CASADA, MOROU AQUI EM JABOTICABAL,
TEVE SEUS 6 FILHOS, E TRABALHOU COMERCIALIZANDO FLORES, PRINCIPALMENTE ROSAS. PARTICIPOU DA CRIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL. E CHEGOU A ABRIR UMA PENSÃO.
FOI CONVIDADA POR MONTEIRO LOBATO A PARTICIPAR DA SEMANA DE 22, MAS SEU MARIDO NÃO PERMITIU. MUDA-SE PARA SÃO PAULO EM 1928 E EM 1934 FOI VENDEDORA DE LIVROS DA EDITORA JOSÉ OLÍMPIO E EM 1965 LANÇA SEU PRIMEIRO LIVRO"OS POEMAS DOS BECOS DE GOIÁS E ESTÓRIAS MAIS". EM 1976 LANÇA O LIVRO "MEU LIVRO DE CORDEL". EM 1980, CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE ESCREVE UMA CARTA A ELA DEPOIS DELE TER LIDO ALGUNS DE SEUS  ESCRITOS, ELOGIANDO-A. DEPOIS DESTA CARTA TER SIDO DIVULGADA DESPERTA O INTERESSE DO PÚBLICO LEITOR E A FAZ FICAR CONHECIDA EM TODO O BRASIL.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

UMA PAUSA NO SEU DIA -" ALÉM DO HORIZONTE"


ALÉM DO HORIZONTE
ERASMO CARLOS E TIM MAIA

Além do horizonte deve ter
Algum lugar bonito pra viver em paz
Onde eu possa encontrar a natureza
Alegria e felicidade com certeza
Lá nesse lugar o amanhecer é lindo
Com flores festejando mais um dia que vem vindo
Onde a gente possa se deitar no campo
Fazer amor na relva escutando o canto dos pássaros
Aproveitar a tarde sem pensar na vida
Andar despreocupado sem saber a hora de voltar
Bronzear o corpo todo sem censura
Gozar a liberdade de uma vida sem frescura
Se você não vem comigo, tudo isso vai ficar...
No horizonte esperando por nós dois
Se você não vem comigo, nada disso tem valor
De que vale o paraíso sem amor
Além do horizonte existe um lugar
Bonito e tranqüilo
Pra gente se amar
Se você não vem comigo, tudo isso vai ficar...
No horizonte esperando por nós dois
Se você não vem comigo, nada disso tem valor
De que vale o paraíso sem amor
Além do horizonte existe um lugar
Bonito e tranqüilo
Pra gente se amar

terça-feira, 3 de julho de 2012

FLIP - PARATY (RIO DE JANEIRO)

COMEÇA AMANHÃ, QUARTA-FEIRA, DIA 04 DE JULHO 

 A 10ª EDIÇÃO DA

FESTA LITERÁRIA INTERNACIONAL DE PARATY
(FLIP).

ESTE ANO A FLIP PRESTA HOMENAGEM AO
POETA MINEIRO CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE ( 1902-1987)

PELOS 110 ANOS DE SEU NASCIMENTO.

A FLIP INCIOU EM 2003 COM UM PÚBLICO DE 6.000 PESSOAS. A IDÉIA INICIAL SURGIU EM 1997, INSPIRADA NA HAY FESTIVAL, QUE ACONTECE NA CIDADE INGLESA DE HAY-ON-WYE, QUANDO LIZ CALDER LEVOU UM GRUPO DE AUTORES BRASILEIROS ATÉ LÁ.
LUIS  SCHWARCZ  (COMPANHIA DAS LETRAS) E O
ARQUITETO E URBANISTA MAURO MUNHOZ
DA ONG CASA AZUL
ESTAVAM  LÁ TAMBÉM E JUNTOS NESSE SONHO DE REALIZAR UM FESTIVAL NO BRASIL, E PARATY FOI ESCOLHIDO POR SER UM LUGAR QUE ELA CONHECIA E QUE ACHAVA MARAVILHOSO, ALÉM TAMBÉM DA CIDADE TER BONS RESTAURANTES E VÁRIOS HOTÉIS QUE PODERIAM ABRIGAR OS VISTANTES INTERESSADOS NESTE EVENTO CULTURAL.
LENDO NO BLOG "MOCHILÃO DO LIVREIRO" QUE FOI POSTADO POR CAMILA, LI QUE A CIDADE DE PARATY FOI ESCOLHIDA PORQUE O ARQUITETO TRABALHOU NUM PROJETO PARA AMYR KLINK EM PARATY E PERCEBEU TALVEZ PELA SUA FORMAÇÃO QUE AS NOVAS CONSTRUÇÕES NÃO TINHAM O CUIDADO DE PRESERVAR A NATUREZA LOCAL E PREOCUPADO COM ISSO ACHOU QUE TUDO MUDARIA SE A POPULAÇÃO LOCAL ENGAJASE NA IDÉIA DE PRESERVAR O LUGAR EM QUE MORAVAM. DISSO ENTÃO SURGE A IDÉIA OUDACIOSA DE ENVOLVER A POPULAÇÃO COM ESTA FESTA LITERÁRIA, DANDO A CHANCE DE MOSTRAR AOS MORADORES QUE A CIDADE RESTAURADA MELHORARIA TODA A CIDADE E NO BLOG TAMBÉM FALA DO ENCONTRO DO ARQUITETO COM A
EDITORA INGLESA LIZ CALDER
QUE ESTAVA PASSEANDO NA CIDADE E TINHA O DESEJO DE TRAZER A FEIRA LITERÁRIA PARA O BRASIL.E ESTE ENCONTRO IMPULSIONOU QUE AS COISAS ACONTECESSEM E OUTRO FATOR IMPORTANTE É QUE A  EDITORA QUE ELA AJUDOU A FUNDAR, A "BLOOMSBURY" PATROCINOU AS PRIMEIRAS EDIÇÕES DA FEIRA.
E HOJE ESTA IDÉIA QUE DEU CERTO E ESTA NA SUA 10ª EDIÇÃO, INSPIROU OUTRAS CIDADES BRASILEIRAS, COMO POÇOS DE CALDAS(CIDADE DE ESTÂNCIA HIDROMINERAL NO SUL DE MINAS GERAIS) COM A "FLIPOÇOS",
EM PORTO DE GALINHAS, CIDADE LITORAL DE PERNAMBUCO, COM A "FLIPORTO" E A "FLOP" DE OURO PRETO (CIDADE HISTÓRICA DE MINAS GERAIS).

segunda-feira, 2 de julho de 2012

divulgando - " TRIO MACAÍBA E JAZZ COMBO DO CONSERVATÓRIO DE TATUÍ"

NESTA TERÇA-FEIRA, DIA 03 DE JULHO

O 19º FESTIVAL DE MPB.

NO TEATRO PROCÓPIO FERREIRA em TATUÍ(SP).

TRIO MACAÍBA E
JAZZ COMBO DO CONSERVATÓRIO DE TATUÍ.
DIREÇÃO E ARRANJOS PAULO FLORES




TRIO MACAÍBA
Sobre o grupo
Formado em 2000 por músicos que se conheceram no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos, o famoso conservatório de Tatuí (SP)De origens diversas, Beto Corrêa (sanfona e voz); Cléber Almeida (zabumba e voz); e Ramon Vieira (triângulo e voz) dedicam-se à mais tradicional vertente do ritmo, o chamado “forró pé-se-serra”, alusão às áreas onde se desenvolveu o gênero. Suas apresentações contam com composições próprias e interpretações de músicas de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e também Gilberto Gil e Djavan.
O grupo tem um cuidado especial com a sonoridade, por isso a formação tradicional com sanfona, triângulo e zabumba. O objetivo é não perder a característica agreste do forró pé-de-serra. Nas apresentações ao vivo, xote, baião, xaxado, côco, quadrilha, rojão e calango são os ritmos predominantes para fazer a “poeira levantar”.
Da música iraniana ao samba e ao maracatu:
as pesquisas do Trio Macaíba
Os integrantes do trio já trabalharam com grandes cantores e instrumentistas da MPB como Djavan, Toninho Horta, Nenê, Vera Figueiredo, Paula Lima, Celso Pixinga, Pena Branca, Natan Marques, Jane Duboc, Renato Teixeira, Elomar, Naylor “Proveta” Azevedo e Banda Mantiqueira, Arismar do Espírito Santo, Hamilton de Holanda, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e Airto Moreira, entre outros.
Mas além do acompanhamento a esses nomes e grupos, os músicos do TRIO MACAÍBA também se dedicam a pesquisar gêneros brasileiros e estrangeiros.
Cleber Almeida desenvolve pesquisas sobre música folclórica brasileira, atuando em festivais como 2º Encontro Internacional de Percussão de Tatuí, Oficina de Música de Curitiba, Festival de Verão de Brasília, Brasil Instrumental de Tatuí e Joinville Jazz Festival.
Beto Corrêa é professor do Conservatório de Tatuí, pianista do grupo de música instrumental Mente Clara e pesquisa o samba tradicional integrando o grupo Bola Sete, formado em 2004. Tem suas raízes na música popular braileira e, mais especialmente, na “música universal” de Hermeto Pascoal e outros.
Ramon Vieira pesquisa o forró pé-de-serra e outros folguedos populares brasileiros, como o Coco de roda, a Ciranda e o Maracatú de baque virado. Também realizou pesquisas em etnomusicologia sobre a música aborígene australiana e a música iraniana.
(informações aqui postadas sobre o triomacaíba foram retiradas do site http://www.triomcaiba.wordpress.com/ )
JAZZ COMBO DO CONSERVATÓRIO DE TATUÍ
Nascida com o sobrenome “Combo” (do inglês combination ou combinação em português), o grupo tem, a partir de uma formação não convencional, a missão de pesquisar repertório, estudar, resgatar, praticar e divulgar a música instrumental e de improvisação. Criada em 1992, une alunos e professores do curso de MPB e Jazz do Conservatório de Tatuí em torno do resgate da história da música brasileira em formações diferenciadas, e ainda, do trabalho de composições e arranjos inéditos, os quais destacam de maneira marcante a cultura dos ritmos brasileiros. Fruto do trabalho marcado por propostas harmônicas e melódicas bastante arrojadas, foi o primeiro CD do grupo, “Rumo Norte”, lançado em 1998, com obras de Paulo Flores. Com essas obras o grupo recebeu diversos prêmios de música instrumental, Avaré, Londrina, Botucatu, Prata da Casa Sesc Pompéia e Sesc Vila Mariana. Com a obra “Espírito da Coisa” foi premiada no Festival de Jazz Latino de Havana, em Cuba, no ano de 2004, sendo esta então interpretada pelo legendário agrupamento de jazz latino Irakerê, de Chuchu Valdez.
O grupo realizou, ainda, dezenas de apresentações em Sescs e teatros de São Paulo e do interior, além de festivais realizados nos municípios de Londrina, Ourinhos e Tatuí – em eventos respeitados como o “Chorando sem Parar” e o “Brasil Instrumental”, este último um dos mais importantes dos últimos tempos no Estado de São Paulo. Muitas dessas apresentações ocorreram ao lado de convidados reconhecidos como Monica Salmaso, Proveta, Teco Cardoso, Paulo Freire, Vinícius Dorin, Nenê, além dos trompetistas americanos Ed Sarath e Daniel Barry (que se tornou parceiro de Flores na obra Dois Hemisférios, para Big Band, premiada em Londrina e Avaré), sempre com a proposta de compartilhar repertório, resgatar a música brasileira e promover releituras.
No ano de 2008 gravou o DVD “Será o Benedito!?!”, com releituras da obra de Benedito Lacerda e Pixinguinha. Atualmente é formada por músicos profissionais, professores e alunos bolsistas do nível avançado de cursos do Conservatório de Tatuí e trabalha na produção de seu segundo CD, denominado “Sextando”. Autoral como o primeiro, o CD traz, entre outras, a faixa “Sexta”, com participação do violeiro Paulo Freire, o primeiro “choruses causo” da história.(http://www.conservatoriodetatui.org.br/).