quinta-feira, 28 de junho de 2012

divulgando - violeiro Paulo Freire em Rio Preto - junho/2012

"É do pássaro
voar
Assim como
é do homem
sorrir"
(Gildes Bezerra, Recantares)

Caros amigos,
No próximo sábado 30 de junho, o violeiro Paulo Freire apresenta composições inspiradas no seu livro, o Jurupari, para narrar causos sobre nossos mitos, tocar canções caipiras com esta temática e contar um pouco sobre a criação das lendas.
À 20:30h no teatro do SESC RIO PRETO - SP
-retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Vagas limitadas

Será uma alegria contar com sua presença.
Abraços,
Ana Salvagni.



quarta-feira, 27 de junho de 2012

PARINTINS - AMAZÔNAS - BRASIL

AQUI "POSTO" MAIS UM EVENTO QUE ACONTECEU AQUI NO ESPAÇO CULTURAL NO ANO DE 2008. 
APROVEITANDO A DATA DA FESTA QUE ESTE ANO (2012)
ACONTECE NOS DIAS 2930 DE JUNHO E 01  DE JULHO.
JOSÉ CARLOS PORTILHO E SEU FILHO
ESTIVERAM AQUI E NOS CONTOU SOBRE ESTA GRANDE FESTA.


O FESTIVAL FOCLÓRICO DE PARINTINS, 

TAMBÉM CHAMADA "FESTA DO BOI", ATRAÍ MAIS DE 100 MIL PESSOAS POR ANO. SÃO DOIS BLOCOS,
 "CAPRICHOSO"(DA COR AZUL E BRANCO) 
 E "GARANTIDO"( DA COR VERMELHA E BRANCO).
TODA A APRESENTAÇÃO É INSPIRADO EM LENDAS DE PAJELANÇA ÍNDIGENAS DE VÁRIAS TRIBOS E COSTUMES CABLOCOS DA AMAZÔNIA.  E ACONTECE NA
ARENA DO BUMBÓDROMO EM
PARINTINS.
 ESTA FESTA AMAZONENSE DO BOI MISTURA O FOLCLORE INDÍGENA COM A TRADIÇAO JUNINA DO BUMBA-MEU-BOI DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL E É UM DOS PRINCIPAIS EVENTOS DO CALENDÁRIO CULTURAL DO ESTADO. PARINTINS É UMA ILHA TAMBÉM CHAMADA DE "ENCANTADA" E  FICA A 370 KM DE MANAUS, CAPITAL DO ESTADO DA  
AMAZÕNIA. O ARTESÃO PARINTINENSE UTILIZA SEU TALENTO NAS ESCOLAS DE SAMBAS TANTO DO AMAZÔNAS COMO DAS ESCOLAS DE SÃO PAULO (SP) E RIO DE JANEIRO (RJ).

ESTE ANO O TEMA DO BOI CAPRICHOSO
SERÁ "VIVA A CULTURA POPULAR",

O CENTRO DO ENREDO É SOBRE OS 100 ANOS DA CULTURA PARINTINENSE COM DESTAQUE PARA AS PASTORINHAS E A CAPOEIRA, MOVIMENTOS TRADICIONAIS DA CIDADE.

E O TEMA DO BOI VERMELHO E BRANCO 
 "GARANTINDO, TRADIÇÃO".

SEU FOCO É AS LENDAS, MITOS E O FOLCLORE DOS POVOS AMAZÔNICOS E A TRADIÇÃO DA ARTE QUE VEM DA POPULAÇÃO DA ILHA.
EM 2011, O BOI GARANTIDO QUE VENCEU NO FESTIVAL. DAS 46 EDIÇÕES DO FESTIVAL, O VERMELHO  GANHOU 28 VEZES.
A TV BAND EXIBIRÁ PELA QUINTA VEZ, COM EXCLUSIVIDADE PARA TODO O BRASIL, O 47ºFESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARINTINS. E PARA TODO O MUNDO VIA BAND INTERNACIONALESTE ANO, JUNTA-SE COM OS JORNALISTAS BRASILEIROS CREDENCIADOS PARA A FESTA OS PROFISSIONAIS DA CHINA, JAPÃO, EUA, FRANÇA, URUGUAI  E CANADÁ.




O CONVITE:
AMANHÃ, SEXTA-FEIRA, DIA 05 DE SETEMBRO, ÀS 20h00,

TEREMOS AQUI NO

ESPAÇO CULTURAL ORÉ

A PRESENÇA DE UM DOS

 COMPONENTES  DA ALA DOS COMPOSITORES

DO GRUPO FOLCLÓRICO

“BOI CAPRICHOSO - AZUL E BRANCO” DA CIDADE DE PARINTINS

JOSÉ CARLOS PORTILHO DE JESUS¹

E SEU FILHO GIANCARLO PESSOA DE JESUS²

QUE O ACOMPANHARÁ NO VIOLÃO.


SERÁ UMA CONVERSA INTERATIVA DA CULTURA AMAZÔNICA, EM ESPECIAL DA

FESTA DE PARINTINS. SE QUISER, TRAGA O QUE FOR BEBER. ESPERAMOS VOCÊ.
*colaboradores: José Adriano, Adriana Alves, Nelson Carvalho,
Marcelo Fenerich, Araci, Sérgio.


1 e 2 - Nascidos na cidade de Parintins (AM),  cantores e compositores
Atualmente J. Carlos Portilho compos 106 toadas/musicas para o grupo folclórico Caprichoso e 76 músicas diversas MPB ( Festivais de Canção ), algumas em parceria com Giancarlo Pessoa
Instrumentos a utilizar:  02 Violões, 01 atabaque.

Festival Folclórico de Parintins

O Festival Folclórico de Parintins é uma festa popular realizada anualmente no último final de semana de junho na cidade de Parintins, Amazonas.
O festival é uma ópera à céu aberto, onde competem duas agremiações, o Boi Garantido, de cor vermelha, e o Boi Caprichoso, de cor azul. A apresentação ocorre no Bumbódromo(Centro Cultural) estrutura com capacidade para 35 mil espectadores. Durante as três noites de apresentação, os dois bois exploram as temáticas regionais como lendas, rituais indígenas e costumes dos ribeirinhos através de alegorias e encenações. O Festival de Parintins se tornou um dos maiores divulgadores da cultura local.
Em Parintins, um torcedor jamais fala o nome do outro Boi, e usa apenas a palavra "contrário" quando quer se referir ao opositor. São proibidas vaias, palmas, gritos ou qualquer outra demonstração de expressão quando o "contrário" se apresenta.
  • Música
A música, que acompanha durante todo o tempo, é a  toada, acompanhada por um grupo de mais 400 ritmistas. Os dois Bois dançam e cantam por um período de três horas, com ordem de entrada na arena alternada em cada dia. As letras das canções resgatam o passado de mitos e lendas da floresta amazônica. Muitas das toadas incluem também sons da floresta e canto de pássaros
           

terça-feira, 26 de junho de 2012

GILBERTO GIL

HOJE, 26 DE JUNHO, GILBERTO GIL FAZ 70 ANOS. SUA CARREIRA ARTÍSTICA COMEÇOU NA DÉCADA DE 60. SEU PRIMEIRO DISCO "LOUVAÇÃO" SAIU EM 1967,  COM O SINGLE DE SUCESSO DOMINGO NO PARQUE, UM DOS HINOS DA TROPICÁLIA, JUNTO COM ALEGRIA, ALEGRIA DO AMIGO CAETANO VELOSO. ABAIXO A LETRA DA MÚSICA:


DOMINGO  NO  PARQUE
GILBERTO GIL

Ê, José!
O rei da confusão
Ê, João!
Um trabalhava na feira
Ê, José!
Outro na construção
Ê, João!...
A semana passada
No fim da semana
João resolveu não brigar
No domingo de tarde
Saiu apressado
E não foi prá Ribeira jogar
Capoeira!
Não foi prá lá
Pra Ribeira, foi namorar...
O José como sempre
No fim da semana
Guardou a barraca e sumiu
Foi fazer no domingo
Um passeio no parque
Lá perto da Boca do Rio...
Foi no parque
Que ele avistou
Juliana
Foi que ele viu
Foi que ele viu Juliana na roda com João
Uma rosa e um sorvete na mão
Juliana seu sonho, uma ilusão
Juliana e o amigo João...
O espinho da rosa feriu Zé
(Feriu Zé!) (Feriu Zé!)
E o sorvete gelou seu coração
O sorvete e a rosa
Ô, José!
A rosa e o sorvete
Ô, José!
Foi dançando no peito
Ô, José!
Do José brincalhão
Ô, José!...
O sorvete e a rosa
Ô, José!
A rosa e o sorvete
Ô, José!
Oi girando na mente
Ô, José!
Do José brincalhão
Ô, José!...
Juliana girando
Oi girando!
Oi, na roda gigante
Oi, girando!
Oi, na roda gigante
Oi, girando!
O amigo João (João)...
O sorvete é morango
É vermelho!
Oi, girando e a rosa
É vermelha!
Oi girando, girando
É vermelha!
Oi, girando, girando...
Olha a faca! (Olha a faca!)
Olha o sangue na mão
Ê, José!
Juliana no chão
Ê, José!
Outro corpo caído
Ê, José!
Seu amigo João
Ê, José!...
Amanhã não tem feira
Ê, José!
Não tem mais construção
Ê, João!
Não tem mais brincadeira
Ê, José!
Não tem mais confusão
Ê, João!...

segunda-feira, 25 de junho de 2012

PRIMAVERA SILENCIOSA (Silent Spring)

"Até que tenhamos coragem de reconhecer crueldade pelo que ela é - seja a vítima um animal humano ou não humano - não podemos esperar que as coisas melhorem neste mundo.. não podemos ter paz vivendo entre homens cujos corações se deleitam em matar criaturas vivas. Para cada ato que glorifica o prazer de matar, estamos atrasando o progresso da humanidade". (R.Carson)
- Until we have the courage to recognize cruelty for what it is -- whether its victim is human or animal --we cannot expect things to be much better in this world.. We cannot have peace among men whose hearts delight in killing any living creature. By every act that glorifies or even tolerates such moronic delight in killing we set back the progress of humanity. (R.Carson).

Como nos últimos dias se falou tanto na Rio+20, nada mais proprício para lembrar de uma pessoa que foi uma das pioneiras que impulsionou o movimento global pelo meio ambiente,

Rachel Louise Carson.
Americana, da Pensivânia; foi reconhecida em vida e recebeu diversos prêmios. É considerada uma das responsáveis de dar credibilidade científica e notoriedade ao movimento ambientalista. Foi responsável pela maior revolução ecológica dos EUA, quando lançou


o livro "Primavera Silenciosa".


Em 1992, um grupo de americanos notáveis e escritores  considerou este livro
o mais influênte dos últimos 50 anos no mundo.
O ex-vice-presidente americano Al Gore, em sua introdução à edição que comemorava os 40 anos do lançamento do livro fala que
"os ataques à Rachel Carson se compara à intolerància que Charles Darwin sofreu quando escreveu "A Origem das Espécies"".


O livro "Primavera Silênciosa" ("Silent Spring") foi publicado em1962, incomodando as industrias químicas, fabricantes de pesticidas. Estes tentaram impedir que o  livro fosse lançado. Depois de publicado desencadeou muitos debates sobre o uso de pesticidas químicos.  Muitos contestaram suas idéias, e quando um canal de televisão (CBS) anunciou que iria passar uma reportagem sobre o livro, muitos anunciantes retiraram suas publicidades.

Este livro é o resultado de seus estudos e fala sobre o DDT (dicloro-difenil-tricloretano). Ele foi muito usado na II Guerra Mundial para matar mosquitos e piolhos. Mais tarde seu uso se estendeu a agropecuária.
Ela acusa, então, que as indústrias quimícas sejam responsáveis pela contaminação e poluição de recursos d'agua dos Estados Unidos, destruindo a natureza a sua volta.
O título do livro refere-se ao silêncio dos pássaros mortos pela contaminação dos agrotóxicos.
No ano seguinte à publicação do livro, Rachel sugeriu a tomada de medidas de precaução e proteção ambiental e da saúde, num depoimento apresentado no Congresso norte-americano. O seu alerta começou a surtir efeito algum tempo depois, quando vários estados norte-americanos aderiram à idéia de controlar o uso de pesticidas.
Em 1972 o DDT foi banido dos EUA por ser cancerigeno. Foi comprovado que quando uma plantação é pulverizada com ele causam danos à saúde que pode afetar gerações e que os resíduos até podem ser encontrado no leite materno.
Rachel Carson morre na primavera de 1964, aos 56 anos.


"Em 2000. a Escola de jormnalismo de Nova York consagrou a obra como uma das maiores reportagens investigativas da século XX. Seis anos depois, o jorna Britânico The Guardian escolheu Rachel Carson para o primeiro lugar na lista das cem pessoas que mais contribuiram para a defesa do meio ambiente de todos os tempos."(http://www.revistaecologico.com.br/)

.

livro - "Não vá se perder por aí - a trajetória dos Mutantes"

Em 2010 também tivemos o prazer de realizar um dos lançamentos do livro


 "NÃO VÁ SE PERDER POR AÍ -
A TRAJETÓRIA DOS MUTANTES",


de Daniela Vieira dos Santos.

Antes de Jaboticabal houve em São Paulo uma noite de autógrafos na livraria Cultura - Bourbon Shopping.
Este  livro parte de uma releitura da dissertação de mestrado defendida por Daniela na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) de Araraquara, que examina a produção musical dos Mutantes para compreender tanto o significado histórico do experimentalismo na trajetória do grupo paulista entre fins da década de 1960 e meados da década de 1970, quanto o motivo da mudança sonora ocorrida no conjunto a partir de 1971.
Ela compreende e problematiza como essas experimentações vinculavam-se a evidentes aspectos da sociedade no período, como, por exemplo, a consolidação da Indústria Cultural Brasileira. Embora pareça contraditório, ela demonstra como foi, justamente, com a reorganização da Indústria Cultural Brasileira que os Mutantes puderam realizar as suas várias experimentações sonoras.

livro - "Façanha às Próprias Custas:Vanguarda Musical Paulista (1979-200)"

Um dos eventos organizados pelo Oré

foi o lançamento, em

2008 do livro:


“FAÇANHA ÀS PRÓPRIAS CUSTAS:

VANGUARDA MUSICAL PAULISTA (1979-2000)”


DE AUTORIA DE JOSÉ ADRIANO FENERICK,

PUBLICADO PELA ED.ANNABLUME/FAPESP.


SOBRE O LIVRO A história da Vanguarda Paulista é a falência de um estilo (de música e de vida) que se pretendeu exterior ao mainstream. Seu desaparecimento ajuda a definir este conceito particular de “vanguarda”, não como a ponta de um desenvolvimento da arte, parte de uma tradição da ruptura, mas como impulso para fora da mera reprodução do existente.
Ao analisar as condições que proporcionaram a produção musical paulista dos anos 80 e 90, José Adriano Fenerick faz também um trabalho muito útil de reconstituição da modernização conservadora promovida pelo regime militar, sublinhando as implicações deste processo para o funcionamento interno da MPB.

SOBRE O AUTOR Bacharel mestre e doutor em História pela USP.Pós-doutorado pela UNESP de Araraquara e  desenvolveu pesquisa no Departamento de Música da UNICAMP. Autor do livro Nem do Morro, Nem da Cidade: as transformações do samba e a indústria cultural 1920-1945 (São Paulo, Annablume/Fapesp, 2005).  Atualmente é Professor na UNESP de Franca.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

FRANS KRAJCBERG

ONDE ESTÃO OS ARTISTAS E INTELECTUAIS
 PARA PROTESTAREM CONTRA ÀS BARBÁRIES DO SÉCULO XX? (Frans krajcberg)
                                                                                                                  

Frans Krajcberg é um artista plástico, fotográfo, escultor. Nascido na Polônia, naturalizado brasileiro; hoje com 91 anos. Lutou no exército contra a Alemanha nazista, estudou engenharia na Polônia, artes na Alemanha. Em Paris, seu amigo Marc Chagall o incentivou a morar no Brasil. Desembarcou no Rio de Janeiro com 27 anos. Em São Paulo trabalhou como operário no Museo de Arte Moderna. Foi auxiliar do pintor Alfredo Volpi.
Desde 1972 reside no seu sitio "Natura", no municipio de Nova Viçosa, litoral sul da Bahia, e  mora lá até hoje (2012).
Foi morar lá convidado pelo arquiteto Zanine Caldas com a ideologia de construirem na cidade uma escola livre de arte e arquitetura, e, fazer desse vilarejo ( na época Nova Viçosa tinha duas ruas) uma cidade intelectual. Projeto ao qual não deu certo. Mas ele acabou permanecendo lá.
O sítio possui uma área de 34 hectares de Mata Atlântica e em 2007 se transformou numa Reserva Particular de Proteção da Natuueza (RPPN). A casa onde mora foi construida num tronco de pequi de quase 3 metros de diâmetro à 12 metros do solo. Abaixo a foto da casa.


(imagem copiada do site www.caminhodeabrolhos.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/casa_arvorecópia.jpg)

Frans Krajcberb se engajou em muitas lutas pela natureza, sempre manifestando seus sentimentos com o seu trabalho, com suas falas. com suas fotos.  Um homem que faz de sua obra o seu grito, a sua denúncia.
Hoje estou postando sobre ele porque esta semana li uma reportagem que saiu neste último domingo no  estadão . Fiquei sabendo por meio deste jornal que, Curitiba, capital do Paraná, em 2003 recebeu do próprio artista várias de suas obras. Tive, em 2004 a oportunidade de vê-las. e não acreditei quando li que elas ficaram jogadas, esquecidas. Frans Krajcberg as quer de volta, e esse caso está na justiça. Tudo isso é tão inacreditável saber. E pensar que uma pessoa com a sua história, sua idade mereça estar passando por isso. Um fato horroroso que nos fere o coração.

Pesquisa foi baseada nos sites:
http://www.novavicosa.com.br/
http://www.planetasustentavel.abril.com.br/

quarta-feira, 20 de junho de 2012

MARILENA CHAUÍ

"Uma das grandes filósofas e pensadoras da Filosofia Brasileira, ex-Secretária Municipal de Cultura de São Paulo, de 1989 a 1992, Marilena de Souza Chaui nasceu na cidade de São Paulo, no dia 4 de setembro de 1941. Ela é filha do jornalista Nicolau Chauí e da professora Laura de Souza Chauí.
Ela é casada com o historiador Michael Hall.
Ministra aulas no Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, tendo se especializado em História da Filosofia Moderna e em Filosofia Política. Atualmente Chauí é historiadora de filosofia brasileira, Professora de Filosofia Política e História da Filosofia Moderna da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – a FFLCH-USP.
Sua produção acadêmica conquistou grande êxito, mas alguns de seus trabalhos, escritos em estilo didático e singelo, de fácil compreensão, propiciam seu sucesso também entre as pessoas leigas, desvinculadas do universo acadêmico. Seu livro O que é Ideologia, publicado pela Editora Brasiliense, na Coleção Primeiros Passos, foi recorde de vendas, alcançando a cifra dos cem mil exemplares vendidos.
Marilena é Presidente da Associação Nacional de Estudos Filosóficos do século XVII, Doutora Honoris Causa pela Universidade de Paris VIII e Doutora Honoris Causa pela Universidad Nacional de Córdoba, da Argentina. Atualmente ela desenvolve uma pesquisa sobre A elaboração espinosana de uma ciência dos afetos – ruptura com a tradição da contingência e afirmação da necessidade, dentro da Faculdade de Filosofia da USP. Em sua obra é possível encontrar temas como ideologia, cultura, universidade pública, entre outros. Destacam-se os livros:
 Repressão Sexual,
Da Realidade sem Mistérios ao Mistério do Mundo,
 Introdução à História da Filosofia,
Convite à Filosofia,
A Nervura do Real,
Simulacro e poder, entre outros." (http://www.infoescola.com/)

Recebi esta semana um email do J.A.Fenerick com um link sobre a fala de Marilena Chaui em ato pela Comissão da Verdade da USP. Para saber mais é só clicar.

http://www.viomundo.com.br/politica/carolina-rovai-a-fala-emocionada-de-marilena-chaui-em-ato-na-usp.html

terça-feira, 19 de junho de 2012

divulgando - AULA SHOW COM ARRIGO BARNABÉ com a participação de PAULO BRAGA

MÚSICA,   UNIVERSIDADE  E   HISTÓRIA

O departamento de História e o Grupo de EstudosCulturais da Unesp de Franca - FCHS convidam para o evento que organizaram "Música, Universidade e História".

No dia 19 de junho de 2012, haverá a apresentação do

grupo  "Madeiras Sonoras"  às 19h00 e

no dia 20 de junho de 20012,

às 15h00 palestra do Prof.Dr. Fábio Ackcelrud (UNICAMP):

Vanguarda e Música Popular Experimental;

e às 19h30 aula -show de Arrigo Barnabé com a participação de Paulo Braga.

Os eventos serão realizados no anfiteatro II.
Mais informações no site: http://www.franca.unesp.br/

sexta-feira, 15 de junho de 2012

divulgando: JAZZ COMBO EM SANTOS

Jazz Combo (conservatório de Tatui) 

estará se apresentando nesse domingo (17 de junho), às 11h00,

 em Santos (S.P.) no teatro Guarany.

terça-feira, 12 de junho de 2012

"A VIDA SEM AMOR NÃO FAZ SENTIDO"

Recebi uma vez este texto, diziam que era um conto chinês, não sei se realmente é, mas acho que vale a pena postar, afinal hoje é um dia que falam muito sobre o amor.


Há um conto chinês que narra a história de um jovem que foi visitar um sábio conselheiro e lhe falou sobre as dúvidas que tinha a respeito de seus sentimentos por uma bela moça.
O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhe apenas uma coisa:

“Ame-a”.
E logo calou-se.
O rapaz, insatisfeito, acrescentou: “Mas ainda tenho dúvidas…”
Novamente, o sábio lhe disse: “Ame-a”.

E diante do desconcerto do jovem, depois de um breve silêncio, continuou:

Meu filho, amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor. O amor é um exercício de jardinagem. Arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide. Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excesso de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim. Ame, ou seja, aceite, valorize, respeite, dê afeto, ternura, admire e compreenda. Simplesmente: Ame! A vida sem AMOR… não tem sentido.
E ainda prosseguiu o sábio:
A inteligência sem amor te faz perverso.
A justiça sem amor te faz implacável.
A diplomacia sem amor te faz hipócrita.
O êxito sem amor te faz arrogante.
A riqueza sem amor te faz avarento.
A docilidade sem amor te faz servil.
A pobreza sem amor te faz orgulhoso.
A beleza sem amor te faz ridículo.
A autoridade sem amor te faz tirano.
O trabalho sem amor te faz escravo.
A simplicidade sem amor te deprecia.
A lei sem amor te escraviza.
A política sem amor te deixa egoísta.
A vida sem AMOR… não tem sentido.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

UMA PAUSA NO SEU DIA

P O E M A:

“Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem

é uma partícula do continente, uma parte da terra;

se um torrão é arrastado para o mar, a Europa fica

diminuída, como se fosse um promontório, como

se fosse a casa dos teus amigos ou a tua própria; a

morte de qualquer homem diminui-me, porque sou

parte do género humano.

 E por isso não perguntes por

quem os sinos dobram; eles dobram por ti”.
John Donne




Meditation 17 (original)

 (excerpt)

No man is an island, entire of itself; every man is a piece of the continent, a part of the main; if a clod be washed away by the sea, Europe is the less, as well as if a promontory were, as well as if a manor of thy friend's or of thine own were; any man's death diminishes me, because I am involved in mankind, and therefore never send to know for whom the bell tolls; it tolls for thee.
(http://www.virtualia.blog.sapo.pt/)


John Donne, poeta e escritor inglês, viveu entre 1572 e 1631. Dentre suas obras, creio que nenhuma seja mais conhecida que a "Meditação XVII", escrita em 1624. E desta, uma porção no final do texto: "Não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por Ti". Como ler meus artigos também é cultura, acrescento que a frase já serviu de título para um romance escrito em 1939 por Ernest Hemingway sobre a guerra civil espanhola, e um filme com a mesma história, estrelado por Gary Cooper e Ingrid Bergman.
Os sinos tinham um papel importante na sociedade em que John Donne viveu. Eram eles que anunciavam os eventos importantes da comunidade. Notícias de paz e guerra, de alegria e dor, de vitórias e derrotas. Tocavam proclamando a vida e a morte de uma pessoa. Em badaladas que denunciavam o número dos anos de sua vida. Um relógio e calendário de vivos e mortos. (http://www.novomilenio.inf.br/ano00/0008b001.htm/ )

S A R A U - dezembro/2007

O convite:

ESTAMOS COMEMORANDO UM ANO DE 

ESPAÇO CULTURAL ORÉ.

CONQUISTAMOS MUITAS COISAS, ACONTECERAM

 VÁRIOS ENCONTROS, TIVEMOS MUITAS

INFORMAÇÕES, CONHECEMOS VÁRIAS PESSOAS E, A

CADA ENCONTRO, PROCURAMOS SEMPRE

MELHORAR, PARA QUE VOCÊS POSSAM TER O

MELHOR QUE PODEMOS OFERECER.

NOSSO ENCONTRO, NESTE MÊS DE DEZEMBRO, SERÁ

UMA CONFRATERNIZAÇÃO QUE ACONTECERÁ

NESSA QUINTA-FEITRA, DIA 20, ÀS

20h00. REALIZAREMOS, DESTA VEZ, UM

SARAU
(do latim seránus, relativo ao entardecer)

“Sarau é um evento cultural ou musical realizado geralmente em casa particular onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se manifestarem artisticamente. Um sarau pode envolver dança, poesia, leitura de livros, musica acústica e também outras formas de arte como pintura e teatro. (Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Sarau")”

Alguns dos declamadores: Esmeralda, Gilberto, José Adriano, João, Adriana, Marcelo, Márcia,  Ângela, Emiliana, Lucy, Alcídes, ....anime-se também e traga uma poesia, um conto que goste  ou cante
.
COMPARTILHE ESSE MOMENTO COM A GENTE.ESPERAMOS VOCÊ!!!FICAREMOS CONTENTES COM SUA PRESENÇA.
                                                                                                 
*colaboradores: José Adriano, Adriana Alves, Nelson Carvalho,
Marcelo Fenerich, Araci, Sérgio.
       

INÁ CAMARGO COSTA - novembro/2007

O ESPAÇO CULTURAL ORÉ
neste mês de novembro terá uma esquete denominada
“ÊTA NÓIS”
 apresentada por um  grupo de teatro de Ribeirão Preto.
Também teremos a presença de uma conceituada critíca de teatro de São Paulo,
INÁ CAMARGO COSTA*
Ela nos contará como foi o contato com Sérgio Bianchi, diretor do filme
“QUANTO VALE OU É POR QUILO”,
e de como trabalharam juntos. Fará também algumas observações sobre o filme em comparação com o roteiro. Esperamos você aqui no  dia 8, às 20H00,

*colaboradores: José Adriano, Adriana Alves, Nelson Carvalho,
Marcelo Fenerich, Araci, Sérgio.
*agradecimento especial à Silvana Borsari, Marcos Durigan(Marcão) e ao vereador Murilo Gaspardo.
* Professora Aposentada do Departamento de Teoria Literária da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade de São Paulo, ensaísta e pesquisadora. Traduziu, entre outras obras, “A Máquina de Somar”, peça de Elmer Rice. Além de vários artigos em revistas e jornais, publicou os livros “A Hora do Teatro Épico no Brasil” (1996),  “Sinta o Drama”(1998) e “Panorama do Rio Vermelho”(2001). Colaborou no roteiro do filme “Quanto Vale ou é por Quilo”, de Sérgio Bianchi.

APOIO: UNESP-FCAVJ


ABAIXO UMA ENTREVISTA COM INÁ CAMARGO.


ENTREVISTA: Compromisso com a cultura, não com o mercado

por cleber — Última modificação 12/04/2006 14:21
Maria Mello
de Brasília (DF)


Não é de hoje que o Estado brasileiro confunde política cultural com política de mercado. A prática da “renúncia fiscal” é considerada pelos governantes a mola propulsora da produção artística do país. Nessa lógica, empresas públicas e privadas podem aplicar em cultura parte do imposto de renda que devem, permitindo que fundações e instituições ligadas a bancos e até a canais de televisão se beneficiem do dinheiro público. Em vez de fomentar produções novas e pouco conhecidas, a medida surte efeito contrário. No teatro, por exemplo, privilegia grupos ou artistas que se consagraram na televisão.
Na contramão desse pensamento, nos últimos anos surgiram no país grupos dispostos a pensar a arte para além da mercadoria. Um deles é o Movimento Arte Contra a Barbárie, de São Paulo, expressão organizada de personalidades do teatro paulista que desenvolvem projetos de pesquisa da linguagem teatral, de interesse social e cultural. Integrante do Movimento, a ensaísta e pesquisadora Iná Camargo Costa fala da proposta do grupo para fomento à pesquisa e à produção teatral no Brasil.
Brasil de Fato - Recentemente, o Movimento Arte Contra Barbárie apresentou ao Congresso Nacional um projeto de lei de fomento ao teatro. Qual a proposta do projeto?
Iná Camargo Costa -
A política cultural do Estado desde o governo Collor, e que continua no governo Lula com variações, é dar dinheiro para o mercado cultural. Então, o Arte Contra a Barbárie, questionando essa maneira explícita de o Estado mostrar a sua simpatia, seu vínculo com os interesses do mercado em relação à cultura, propôs uma lei de fomento ao teatro na cidade de São Paulo. O que significa fomento ao teatro? Significa definir uma política pública, de Estado, no âmbito municipal. Forçar o Estado, pelo mecanismo da luta democrática, a assumir a sua responsabilidade na produção e em assegurar o direito da população ao acesso tanto à produção quanto ao consumo da sua própria cultura. A lei especifica ainda mais: que serão fomentados projetos comprometidos com a pesquisa da linguagem teatral, projetos que não interessam ao mercado. Por não interessar ao mercado, o resultado do trabalho - mesmo que seja um espetáculo - não tem perspectiva auto-sustentável. Nós sabemos que, no curto prazo, o mercado não se abre para esse tipo de produção.
Com base na nossa experiência - que começou a ser viabilizada no primeiro ano da administração Marta Suplicy - e com base em intercâmbio, por visita de grupos de outros Estados e visitas nossas a outros grupos, começamos a discutir no plano nacional a hipótese de formular uma lei equivalente. Ela ainda não entrou em pauta de votação, e esse é o momento que nós estamos fazendo a discussão nacional do projeto, para em seguida solicitar o encaminhamento para votação e, se aprovado, a sua implantação. A proposta nacional se chama Prêmio ao Teatro Brasileiro e contempla, em primeiro lugar, fomento à pesquisa e à produção continuada de grupos teatrais do Brasil inteiro; em segundo lugar, à circulação de espetáculos que já existam, e em terceiro lugar, à produção de espetáculos. Nós queremos que venham para o nosso campo pequenos produtores que não têm horizontes de sobrevivência no mercado.
BF - Quais são as variações às quais a senhora se refere em relação ao tratamento que os governos vêm dando à cultura nos últimos anos?
Iná -
O Ministério da Cultura é determinado pela política macro, isto é, aquilo que foi combinado com o Fundo Monetário Internacional, o compromisso do (ministro Antonio) Palocci com o superávit, o pagamento das dívidas e dos juros para os bancos. Obviamente não pode se retirar do circuito determinado por ela, e todo movimento diferente disso provoca terremoto na classe artística. Assim como no campo dos juros, que dá dinheiro para quem já tem dinheiro - os bancos com 50% de lucros em 2005, por exemplo -, no Ministério da Cultura o mesmo acontece. Só que por ser uma composição um pouco mais progressista, você tem pequenas intervenções que apontam em outro sentido. E nesse âmbito é claro que o Antônio Grassi, presidente da Fundação Nacional de Arte (Funarte), é um aliado nosso. Ele é capaz de fazer uma crítica aos resultados da lei de incentivo fiscal da cultura. Mas como a atuação dele é determinada pela política macro do governo, o alcance do que ele pode fazer é muito restrito. Enquanto a política geral for a que o governo Lula vem fazendo, continuam em vigor as leis de incentivo em detrimento dos interesses de uma real democratização do acesso e da produção de cultura neste país.
BF - Teatro é coisa de burguês?
Iná -
É sim, mas o burguês brasileiro só gosta de teatro estadunidense, inglês. Porque a classe dominante brasileira nem ao menos se assume como burguesa, isso é que é o mais triste. E justamente porque ela não se assume como tal, não tem interesse pelo país dela. O nosso país, para a nossa classe dominante, é só a produção da riqueza, que ela prefere gastar em outros mercados. No Brasil, desde os anos 1960, acontece esse fenômeno curioso: o real teatro, culturalmente ligado à experiência social brasileira, é um teatro que não interessa para o burguês. O burguês tem nojo de nós.

Quem é
Iná Camargo Costa é professora do Departamento de Teoria Literária da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade de São Paulo. Entre outras obras, traduziu A Máquina de Somar, peça de Elmer Rice, e colaborou no roteiro do novo filme de Sérgio Bianchi (ainda em produção).


             

domingo, 10 de junho de 2012

CURTAS DO MARCÃO OUTUBRO/2007

Aproveitamos que estavamos no mês das bruxas e realizamos este evento. O Marcão é amador, mas valeu a pena assistir seus "curtas". Foi elogiado por todos.

Convite:
O ESPAÇO CULTURAL ORÉ

CONVIDA VOCÊ PARA ASSISTIR A

APRESENTAÇÃO DOS

ºººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººº
C U R T A S  -  M E T R A G E N S
ºººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººººº
               

“VAMPSOMEM 1”
(MARCOS DURIGAN “MARCÃO”  E FÁBIO “SUJIRO” AOYAGUI)

“VAMPSOMEM 2”
(MARCOS DURIGAN “MARCÃO”  E FÁBIO “SUJIRO” AOYAGUI)

“ALEX DOS SANTOS - PRIMITIVISTA”
(MARCOS DURIGAN “MARCÃO”  E FÁBIO “SUJIRO” AOYAGUI)

“RODRIGO ROMÃO – O ARTÍSTA DAS CAVEIRAS”
(MARCOS DURIGAN “MARCÃO”  E FÁBIO “SUJIRO” AOYAGUI)

“SIETES CATACUMBAS – UNA HISTÓRIA A SER CONTADA”
 (ALUNOS DO CSA)


O MARCOS E O FÁBIO COMENTARÃO COMO OS “CURTAS” FORAM FEITOS.
COM CERTEZA VALERÁ À PENA PRESTIGIAR ESSAS PESSOAS QUE FAZEM, QUE SE DEDICAM, QUE CONTRIBUEM COM A NOSSA CULTURA.
ESPERAMOS VOCÊ NO
DIA 25 DE OUTUBRO, ÁS 20H00,

*colaboradores: José Adriano, Adriana Alves, Nélson Carvalho, Marcelo Fenerich, Araci, Sérgio.
*agradecimento especial ao João e a Tomoê (Homeoderm).


PARA QUEM GOSTA DO TEMA, ABAIXO ALGUMAS CURIOSIDADES:

Cinema/TV
Centenas de filmes sobre vampiros foram produzidos, desde que o cinema foi inventado, sendo que as versões para o livro de Bram Stoker são as mais populares.
·         Max Schreck (Conde Orlok/Nosferatu/Drácula em Nosferatu - 1922)
·         Bela Lugosi (Drácula em Drácula - 1931)
·         Christopher Lee (Drácula em vários filmes)
·         Ferdy Mayne (Conde Von Krolock em A Dança dos Vampiros/The Fearless Vampire Killers or: Pardon Me, But Your Teeth Are in My Neck - 1967)
·         Klaus Kinski (Drácula em Nosferatu - 1979)
·         Frank Langella (Drácula em Drácula - 1979)
·         Buffy, A Caça Vampiros - 1992
·         Gary Oldman (Drácula em Drácula de Bram Stoker - 1992)
·         Tom Cruise (Lestat em Entrevista Com o Vampiro - 1994)
·         Bratt Pitt (Louis em Entrevista Com o Vampiro - 1994)
·         Antonio Banderas (Armand em Entrevista Com o Vampiro/Interview With the Vampire - 1994)
·         Leslie Nielsen (Drácula em Drácula, Morto Mas Feliz/Dracula - Dead and Loving It - 1995)
·         Wesley Snipes (Blade/The Daywalker/Eric Brooksj em Blade - 1998)
·         Gerard Butler (Drácula em Drácula 2000 - 2000)
·         Rudolf Martin* (Vlad o Impalador em Dark Prince: The True Story of Dracula - 2000) *Martin também foi o Drácula do episódio Buffy vs Dracula
·         Wesley Snipes (Blade/The Daywalker/Eric Brooks em Blade II - 2002)

Séries
Diversas séries tiveram como estrelas principais os vampiros — e a criatividade de seus autores: vampiros trabalhando como policiais, vampiros que buscam na medicina a cura para o vampirismo, vampiros com alma, criança vampiro...
·         Buffy, A Caça Vampiros (Buffy, The Vampire Slayer)
·         Angel (Angel)
·         Maldição Eterna (Forever Knight)
·         Dark Shadows
·         Irmãos de Sangue (Kindred: The Embraced)
·         Drácula (Dracula The Series)
·         Kolchak e os Demônios da Noite
·         Little Dracula

Novelas
As novelas brasileiras também tiveram vampiros como protagonistas de suas tramas:
 
·         Vamp (1991)
·         O Beijo do Vampiro (2002)